Rose pegou o ônibus e se sentou naquele banco que fica bem atrás do banco alto. Se sentia mais à vontade ali.
Chegou um rapaz de bermuda, com um livro na mão, olhou nos olhos de Rose e disse: "Licença! :)". Bem assim, com um sorriso no rosto; não daquele jeito frio e mecânico que falamos por falar, todos os dias.
Rose achou aquele gesto tão bonito e retribuiu da mesma forma: "Toda! :)"
Ela considerou interessante a oportunidade de iniciar uma conversa com aquele rapaz.
Ofereceu um chiclete. Perguntou qual livro ele estava lendo. Zombou porque ele estava de bermuda naquele frio.
O rapaz desceu um ponto antes do de Rose.
Ela pensou: "se eu tivesse mais coragem, essa conversa poderia realmente ter acontecido..."
E seguiu com o seu "eu", rumo ao previsível.
Boas vindas à todos aqueles que, pelos mais diversos meios, chegaram à este blog. ANACRÔNICO: AVESSO AOS COSTUMES ATUAIS (in: Aurélio). A partir deste significado e do trocadilho com o meu nome, Anacrônica será meu megafone, onde soltarei meus gritos, “cronicarei” sobre flores (e espinhos) e mais alguma coisa que me der na telha. Se for de seu interesse, bom proveito. Se não for, tudo bem, eu te perdoo.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Brado retumbante
Sentido Júlio Prestes, dez da manhã de uma segunda feira, 08/06/2015.
Conheci uma linha da história do sr. Eduardo.
Um senhor alegre que narrava, em sua linguagem predominantemente militar, a época em que serviu ao Exército brasileiro. Citou vários nomes, incluindo o de seu comandante (que não me lembro agora) e do então presidente da república: Getúlio Vargas.
Dentre outros assuntos, ele deu a descrição técnica de algumas armas que usava e falou sobre infantaria e artilharia.
Não sei se ele estava falando com alguém específico, só sei que ele estava falando alto e, pelo pouco que ouvi, fiquei com vontade de conhecer mais um pouco da história do sr. Eduardo.
Pena que tive que priorizar o brado retumbante que me governa.
Meu presidente: Altino.
Desembarquei e marchei até meu posto para mais um dia de luta.
Conheci uma linha da história do sr. Eduardo.
Um senhor alegre que narrava, em sua linguagem predominantemente militar, a época em que serviu ao Exército brasileiro. Citou vários nomes, incluindo o de seu comandante (que não me lembro agora) e do então presidente da república: Getúlio Vargas.
Dentre outros assuntos, ele deu a descrição técnica de algumas armas que usava e falou sobre infantaria e artilharia.
Não sei se ele estava falando com alguém específico, só sei que ele estava falando alto e, pelo pouco que ouvi, fiquei com vontade de conhecer mais um pouco da história do sr. Eduardo.
Pena que tive que priorizar o brado retumbante que me governa.
Meu presidente: Altino.
Desembarquei e marchei até meu posto para mais um dia de luta.
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